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25.11.09
Encontro Internacional sobre Políticas de Intercâmbio
Tipo: Reuniões - Convenção Rede: Global Início: quinta, 3 de dezembro de 2009 às 16:00 Horário de término: domingo, 6 de dezembro de 2009 às 13:00 Localização: Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo A Cena Lusófona organiza em Coimbra, entre 3 e 6 de Dezembro, um Encontro Internacional sobre Políticas de Intercâmbio na área da cultura, que contará com a participação de mais de trinta estruturas de criação e programação, artistas e instituições oficiais dos vários países de Língua Portuguesa. O Encontro pretende ser uma reunião de trabalho entre os diversos intervenientes, com a particularidade de juntar à mesma mesa, num contexto informal, decisores políticos e agentes que têm trabalhado e se encontram actualmente a desenvolver projectos na área do intercâmbio cultural. Entre as instituições cuja representação oficial já foi confirmada estão o Ministério da Cultura Português, o Ministério da Educação e Cultura de São Tomé e Príncipe, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Brasil), a Embaixada de Timor-Leste em Portugal, a Direcção-Geral das Artes (Portugal) e a Agência Galega das Indústrias Culturais. Do lado dos agentes culturais, foram convidados pela organização e asseguraram já a sua presença, entre outros, o Teatro Meridional, o Teatro O Bando, A Escola da Noite, a Companhia de Teatro de Braga, o Centro Dramático de Évora, Filipe Crawford, os Encontros da Lusofonia de Torres Novas e o Festival Internacional de Expressão Ibérica (Portugal); a Cooperativa Cultural Brasileira, de São Paulo, o Circuito de Teatro Português de São Paulo, o FESTLIP – Festival de Língua Portuguesa do Rio de Janeiro e o Festluso – Festival de Teatro Lusófono de Teresina, Piauí (Brasil); o Elinga Teatro e o Festival Internacional de Teatro e Artes (Angola); a associação Burbur (Cabo Verde); o Centro de Intercâmbio Teatral de Bissau (Guiné); a Revista Galega de Teatro e o Sarabela Teatro (Galiza). Os trabalhos irão decorrer no Teatro da Cerca de São Bernardo e distribuem-se por quatro painéis temáticos, que funcionarão em mesa-redonda: “Os espaços cénicos nos países da CPLP”; “Festivais, intercâmbio e circulação regular de espectáculos entre os países de língua portuguesa”; “Criação e difusão da dramaturgia de língua portuguesa”; “Co-produções e formação artística entre agentes culturais no espaço da CPLP”. O Encontro tem início na quinta-feira, dia 3, com uma recepção aos convidados e integrando no seu programa cultural uma sessão do espectáculo “Sabina Freire”, actualmente em cena no Teatro da Cerca de São Bernardo. Os debates estão agendados para os dias 4 e 5 (sexta e sábado), durante o dia. No último dia do Encontro, domingo, serão apresentadas e discutidas as conclusões. Todas as sessões são abertas à comunicação social e ao público em geral que desejar assistir aos debates.
3.2.09
CONVITE
Para a comemoraçao do nosso 7º aniversário que se realiza no dia 7 do corrente mes, pelas 10 horas,no centro Juvinil de Quelele, o grupo pretende levar a cabo actividades de animaçao cultural (músicas e peças teatrais). Também se informa de que no decorrer dessas activadades, haverá almoço de confraternizaçao com bebidas e comidas que serao vendidas num preço acessivel a todos os convidados: caldo de mancarra caldo blufu djébu yape djébu djénne cafriéla pernas com sosse a senegalésa peixe gréliado Concomitantemente segue-se a exposiçao e vendas de diversos artigos : Rendas Almofadas Pegas Amelia da silva e Ferando Jorge
4.11.08
Mindjer, vota i sedu candidata!
Uma rádio novela sobre as mulheres e as eleições baseado numa peça da autoria de Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Texto: Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Encenação: Amélia da Silva Tradução: Amélia da Silva e Djamila Vieira Narrador: Sumba Nansil Música: Os Fidalgos Intérpretes Personagens Djamila Vieira - Rama Amélia da Silva - Musu Fernando Barreto Costa « Nandjó » - Justino e Goiu Jorge Quilino Biagué - Matchu e Tonton Helena Sanca - Fátima Mussá Camará - Intombé e Régulo Sandra Semedo - Adja Sofia Laura Rodrigues – Jaquilina, Djari e Sofie Albino Djata - Pantam e Armandinho Sumba Nansil – Jornalista Ilesa Afonso da Costa – Cumba, Bébé e Maria Armando Nhaga - Iano Participação de Suleimane Biai ********* O primeiro episódio desta rádio-novela decorre na tabanka de Caboké nas vésperas das eleições gerais no país. Rama, uma badjuda de 16/17 anos, comenta com a sua mãe o desejo de fazer política quando for adulto. A ideia não agrada ao pai.
Mindjer, vota i sedu candidata!
No segundo episódio ouvimos a discussão na sede do PGP entre Fátima e Intombé, o chefe do partido. Fátima quer ser cabeça de lista no círculo de Intombé mas Intombé não está de acordo.
GREVE DE SEXO
O terceiro episódio desta rádio-novela ocorre na aldeia de Caboké. Algumas mulheres da aldeia, entre elas a mãe de Rama, Musu e sua avó, Adja estão a lavar a roupa. A decisão dos maridos de controlar o seu voto leva-as a tomar uma decisão, fazer uma greve do sexo.
Mindjer, vota i sedu candidata!
No quarto episódio, assistimos ao encontro entre Rama, a menina da aldeia e Fátima, do PGP graças ao jornalista da rádio comunitária local, duas personagens decididas a ajudar as mulheres a exprimirem o seu dever de eleitora e cidadã.
Mindjer, vota i sedu candidata!
Neste episódio 5, os omis garandis da tabanka estão reunidos para analisar a decisão de greve de sexo das mulheres. Um grupo de jovens rapazes tenta sensibilizar o régulo para por fim ao
Mindjer, vota i sedu candidata!
O sexto e último episódio ocorre na aldeia de Caboké onde está a delegação do PGP. O momento é importante pois o régulo deve anunciar a decisão dos omis grandis sobre o direito de voto das mulheres enquanto que o presidente do PGP deve pronunciar-se sobre a presença de Fátima como cabeça de lista do seu partido… Texto: Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Encenação: Amélia da Silva Tradução: Amélia da Silva e Djamila Vieira Narrador: Sumba Nansil Música: Os Fidalgos Intérpretes Personagens Djamila Vieira - Rama Amélia da Silva - Musu Fernando Barreto Costa « Nandjó » - Justino e Goiu Jorge Quilino Biagué - Matchu e Tonton Helena Sanca - Fátima Mussá Camará - Intombé e Régulo Sandra Semedo - Adja Sofia Laura Rodrigues – Jaquilina, Djari e Sofie Albino Djata - Pantam e Armandinho Sumba Nansil – Jornalista Ilesa Afonso da Costa – Cumba, Bébé e Maria Armando Nhaga - Iano Participação de Suleimane Biai EDICAO AMELIA DA SILVA
30.10.08
Episódio 6 Mindjer, vota i sedu candidata!
Texto: Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Encenação: Amélia da Silva Tradução: Amélia da Silva e Djamila Vieira Narrador: Sumba Nansil Música: Os Fidalgos Intérpretes Personagens Djamila Vieira - Rama Amélia da Silva - Musu Fernando Barreto Costa « Nandjó » - Justino e Goiu Jorge Quilino Biagué - Matchu e Tonton Helena Sanca - Fátima Mussá Camará - Intombé e Régulo Sandra Semedo - Adja Sofia Laura Rodrigues – Jaquilina, Djari e Sofie Albino Djata - Pantam e Armandinho Sumba Nansil – Jornalista Ilesa Afonso da Costa – Cumba, Bébé e Maria Armando Nhaga - Iano Participação de Suleimane Biai ********* Episódio 6 No episódio 5, os omis garandis de Caboké reuniram-se para procurar encontrar uma solução à greve de sexo das mulheres. O sexto e último episódio ocorre na aldeia de Caboké onde está a delegação do PGP. O momento é importante pois o régulo deve anunciar a decisão dos omis grandis sobre o direito de voto das mulheres enquanto que o presidente do PGP deve pronunciar-se sobre a presença de Fátima como cabeça de lista do seu partido…
Mindjer, vota i sedu candidata!
Uma rádio novela sobre as mulheres e as eleições baseado numa peça da autoria de Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Texto: Vladimir Monteiro e Os Fidalgos Encenação: Amélia da Silva Tradução: Amélia da Silva e Djamila Vieira Narrador: Sumba Nansil Música: Os Fidalgos Intérpretes Personagens Djamila Vieira - Rama Amélia da Silva - Musu Fernando Barreto Costa « Nandjó » - Justino e Goiu Jorge Quilino Biagué - Matchu e Tonton Helena Sanca - Fátima Mussá Camará - Intombé e Régulo Sandra Semedo - Adja Sofia Laura Rodrigues – Jaquilina, Djari e Sofie Albino Djata - Pantam e Armandinho Sumba Nansil – Jornalista Ilesa Afonso da Costa – Cumba, Bébé e Maria Armando Nhaga - Iano Participação de Suleimane Biai ********* O primeiro episódio desta rádio-novela decorre na tabanka de Caboké nas vésperas das eleições gerais no país. Rama, uma badjuda de 16/17 anos, comenta com a sua mãe o desejo de fazer política quando for adulto. A ideia não agrada ao pai.
27.10.08
GREVE DE PANO
É UMA RADIO NOVELA QUE SAIRÁ NO DIA 7 DE PROXIMO MÊS, VISTO QUE É PARA SENCIBILIZAR OS HOMENS SOBRE TUDO NAS ALDEIAS PORQUE AI MUITAS DAS VEZES ELES QUE DECIDEM ONDE OU NO QUAL AS MULHERES DEVEM VOTAR. MAS DESTA VEZ AS MULHERES DECIDIRAM FAZER GREVE DI PANO... GRAÇAS A DEUS A GREVE SORTIO EFEITO POSSITIVO PORQUE DESTA VEZ VÃO VOTAR LIVREMENTE NO PARTIDO QUE DEFENDE MELHOR INTERRESES DE CABOKÉ... améliazinha da silva
15.5.08
CAROS,
O Teatro o bando encontra-se agora na fase de preparação de um grande espectáculo, SAGA – ópera extravagante. Navegando pela poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, cruzando os mares sonoros de Jorge Salgueiro, e atravessando a encenação de João Brites, a SAGA será um mega-evento estival que terá lugar no amplo claustro interior do Museu de Marinha – Mosteiro dos Jerónimos, entre 19 de Junho e 13 de Julho (de quinta a domingo às 21h30). Desenvolvida em co-produção com a Marinha, a SAGA – ópera extravagante é também um local de encontro de diferentes vozes e linguagens artísticas, apresentando bailarinos (como Pedro Ramos e Sandra Rosado), actores (como Ana Brandão) e cantores ligados ao universo lírico (como Filipa Lopes e Inês Madeira), ao universo popular (como Francisco Fanhais), e ao universo rock (como Fernando Ribeiro ou Rui Sidónio, vocalistas dos Moonspell e Bizarra Locomotiva, respectivamente). Assim, convidamo-vos a acompanharem o desenvolvimento deste espectáculo, na redescoberta de um dos maiores monumentos históricos portugueses e de uma das maiores poetisas de sempre (junto segue mais alguma informação). Esperamos encontrar-vos por lá, saudações teatrais do mundo rural, Miguel Jesus Comunicação Teatro o bando Vale dos Barris - Apartado 152 - 2950 Palmela - PORTUGAL T. + 351 21 233 68 50 | F. + 351 21 233 42 41 | M. + 351 91 609 22 36 e-mail. comunicacao@obando.pt | site. www.obando.pt EDIÇÃO: AMELIA
13.5.08
Mangueira serve sala de aula
Mangueira serve sala de aula há 18 anos para ensinar língua portuguesa Pier de Carvalho, antigo combatente das forças armadas portuguesas na Guiné-Bissau, ensina há 18 anos numa escola improvisada, debaixo de uma mangueira no Bairro de Santa Luzia em Bissau, para tentar salvar a língua portuguesa. Actualmente, cerca de cem crianças frequentam o "estabelecimento de ensino", debaixo da árvore de fruto, onde aprendem ortografia, caligrafia, geometria e ciências. Em funcionamento desde 1990, a escola do professor Pier é das poucas que ainda ensinam à moda antiga, como na "época colonial". O velho professor gosta do seu trabalho, mas lamenta que as crianças "hoje em dia não falem o português". "Querem falar o francês ou o inglês, o português é que não gostam de falar, talvez por complexo de errar. Mas aqui sabem que têm que tentar falar o português", sublinhou o professor. Pier de Carvalho culpa os pais das crianças que "não gostam de falar o português em casa" e o ensino oficial do país pelo nível da língua de Camões na Guiné-Bissau. "Qualquer dia ainda será difícil encontrar um jovem guineense que saiba falar o português correctamente", disse. Pier de Carvalho dá como o exemplo as "calinadas" que, disse, se cometem na aplicação correcta dos termos em português. "Na Guiné-Bissau é normal dizer 'arrancar' em vez de 'começar' quando se quer indicar o início de uma coisa", disse o professor, frisando que o termo é utilizado de forma errada. "'Arrancar' é dar início a uma coisa através de um processo mecânico, como os motores, agora 'começar' é dar início a uma actividade humana", explicou Pier de Carvalho. "É este tipo de coisas que também tento ensinar às crianças, para que saibam empregar os termos da linguagem de forma correcta", disse. Pier de Carvalho é guineense mas serviu a tropa colonial portuguesa como soldado atirador de artilharia e mais tarde foi destacado como professor para o posto escolar militar número 10 na Ponte-Caium, entre Pitche e Burumtuma, no leste da Guiné-Bissau. De 1972 a 74, Pier de Carvalho ensinou as crianças guineenses e os soldados portugueses "com pouca instrução escolar". Finda a guerra colonial, Pier de Carvalho ainda trabalhou no Ministério da Educação guineense. Mas com o tempo compreendeu que "não dava" para continuar como funcionário público. Para ensinar as crianças, Pier de Carvalho decidiu enveredar pelo o ensino privado, montando a sua própria escola. Só que, por falta de meios para alugar uma casa, o velho professor apenas tinha uma escolha: ir para debaixo de uma mangueira. "Às vezes apanhamos com o sol e com a chuva e somos obrigados a interromper as aulas", disse Pier de Carvalho. Embora não seja uma escola oficial, o professor Pier dá aulas de explicação às crianças "com paciência e com amor" de segunda a sexta-feira. De manhã e de tarde, os alunos, entre os cinco e 15 anos, saem das explicações e vão para a escola oficial. A mensalidade varia entre 500 a 1000 francos CFA (cerca de 1,5 euros). Mas, às vezes, acontecem situações em que os pais das crianças não conseguem pagar a mensalidade por falta de dinheiro, sublinhou o professor que, nesses casos, aceita as desculpas que lhe são apresentadas. "Ensino as crianças por paixão, não por dinheiro", sublinhou Pier de Carvalho. este artigo é da Agencia Lusa -- Por Mussa Balde edição: amélia
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Encontro Internacional sobre Políticas de Intercâmbio
CONVITE
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